De todos
O famoso criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, é também advogado do Jucá. De quem ele não é advogado na turma do jaburu?
O famoso criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, é também advogado do Jucá. De quem ele não é advogado na turma do jaburu?
Se pegarem mesmo Romero Jucá, do Quadrilhão do jaburu ficarão faltando o Padilha e o Moreira Franco. Quem será o próximo? (Mesmo que oficialmente, pela denúncia do MP, Jucá não seja dos chefes do Quadrilhão. Jucá seria apenas amigo da turma e atuaria em outras frentes. Frentes e fundos.)
Para que serve o Senado? Podem dizer que é para referendar golpes iniciados pelos 300 picaretas da Câmara e para proteger Aécio, Jucá, Serra e seus cúmplices no entorno do Quadrilhão do jaburu.
A carta em que Palocci confessa que é um monge tibetano que foi um dia sequestrado pelo PT e em que acusa Lula de ser o verdadeiro dono do helicóptero de Aécio tem data de 32 de setembro.
Estou acompanhando o debate em torno do ensino de religião. O que posso dizer é que as aulas do padre Hermes, na primeira série do Ginásio Plácido de Castro, no meio dos anos 60, em Rosário, me divertiam muito. Era uma turma de guris e gurias de uns 11 e 12 anos. Me lembro de
Quem viu ontem Roger Daltrey e Pete Townshend deve ter saído do Beira-Rio com uma pergunta que já se fazia, mas que agora lateja ainda mais: o que nós estaremos fazendo quando tivermos 73 anos? (Eu vi na TV o show do Rock in Rio e fiquei sem fôlego aos 15 minutos.)
Aécio foi punido com o corretivo que a Justiça aplica há séculos a bandidos comuns. Os ministros subtraíram de Aécio os prazeres da noite. Mas ele e todos os tucanos graúdos, com privilégios que vão muito além do foro privilegiado, continuam impunes e livres do teste de resistência aos métodos medievais de obtenção de delações.
Todo mundo no Senado se esforçando para restituir o mandato de Aécio e o tucano informa que deseja mesmo é que lhe restituam o direito de frequentar a noite do Leblon. Aécio mandou dizer que quem gosta de Senado é o Renan Calheiros.
Eduardo Cunha, o mafioso que a direita abandonou depois do serviço feito e de entregar o recibo, processou o jornalista Luis Nassif por dano moral. E ganhou. É decisão da 14ª câmara cível do Tribunal de Justiça do Rio. O relator do processo, desembargador Cleber Ghelfenstein, diz que Nassif deve ser condenado por matéria em