A Globo suportou Alexandre Garcia no peito e na raça por décadas, como retribuição pelos bons serviços prestados quando foi porta-voz da ditadura no governo de Figueiredo. Mas não suportou o desplante do sujeito que decidiu manifestar apoio explícito a Bolsonaro, dentro da empresa que abriu guerra contra o eleito da extrema direita. Alexandre Garcia
Algumas conclusões sobre o caso Queiroz. A sensação geral é de que o motorista foi abandonado. A falta de preparação para a entrevista, os improvisos, a argumentação atrapalhada, tudo dá a entender que os Bolsonaros devem ter dito para o Queiroz: te vira. O que se viu ali foi um homem assustado, acossado e doente.
Espalha-se por Brasília o conceito que Eduardo Bolsonaro tem de deputados do PSL eleitos na carona da fama do pai. O Bolsonaro filho refere-se a colegas do PSL do pai como “favelados”, como informa hoje a coluna de Monica Bergamo na Folha. Diz a jornalista que Eduardo fala alto: os ex-favelados vão despachar na Câmara
Essa é do seu Mércio, chegou agora pelo WhatsApp: A mesma equipe de técnicos que irá a Israel para conhecer a dessalinização da água e depois passará por Nova York para saber como se faz água com bolinha viajará mais tarde a Buenos Aires para ver como Macri conseguiu quebrar a Argentina.
Frase do jornalista José Paulo Kupfer, no site Poder 360, sobre a estranha euforia dos economistas e da imprensa jaburista com as desgraças da economia: “O que deu certo – inflação e juros baixos – foi conseguido com o que deu errado, desemprego, subutilização de mão de obra, informalidade”. https://www.poder360.com.br/opiniao/economia/2018-foi-o-ano-da-quase-recessao-que-segurou-inflacao-e-juros-diz-kupfer/
Sergio Moro achou que seu prestígio internacional nas Ilhas Cayman, nas Canárias e em Davos iria atrair uma multidão de líderes mundiais a Brasília para a posse de Bolsonaro. Pois a ONU reconhece oficialmente a existência de 193 países no mundo. Sabem quantos enviarão seus chefes de Estado ou chefes de governo (presidentes ou primeiros-ministros)
Programe-se para ter, talvez a partir do ano que vem, a imagem que ficará para sempre na sua memória como a que marca o início das férias da sua família a caminho da praia. Quando o carro passar perto da fábrica da Coca-Cola, na Freeway, logo na saída de Porto Alegre, lá estará a imagem
Cheguei a pensar que Fabrício Queiroz seria alguém com o glamour do malandro carioca. O laranja com ginga, uma mistura cinematográfica do trambiqueiro da Lapa e da empáfia do policial militar com anos de rua e quartel. Imaginei que Queiroz seria um Zé Carioca capaz de passar a conversa nos eleitores de Bolsonaro do Parcão