A GUERRA AOS LIVROS

Esta é a manchete de agora à tarde, que põe a correr até os leões da prefeitura: o gestor municipal vai cobrar R$ 180 mil de aluguel da Feira do Livro pelo uso da Praça da Alfândega.
Li agora no perfil do jornalista e meu amigo Flavio Ilha. É uma bomba sobre as cabeças não só de livreiros, editores, escritores. É devastador para o leitor, para quem tem a Feira como centro agregador de cultura, informação e convivência.
É isso que o gestor deve estar querendo, evitar convivências. A feira sempre foi vista por certa gente como uma reunião de perigosos subversivos.
(Na Europa, as prefeituras pagam para que as cidades preservem suas livrarias e feiras de livros e de arte.)

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