Adiós, Bolsonaro

A direita começa a destruir Bolsonaro, como estava previsto. O sujeito está com duas caras na capa da IstoÉ desta semana, a revista que consegue ser mais reacionária do que Veja. Mas o reacionarismo tem limites e passa a exercitar a sua ‘racionalidade’.
Tudo, menos Bolsonaro. Nem a classe média do Parcão, que ameaça votar em Bolsonaro (mas só nas pesquisas) irá até o fim. Veja, IstoÉ, Folha, Globo e Estadão já estão batendo em Bolsonaro, uns mais outros menos, mas a intenção geral é acabar com o sujeito antes da eleição.
A direita bacana sabe que só tem uma chance, que é Alckmin. Bolsonaro é apenas um cumpridor de tarefa do antipetismo, como foi Eduardo Cunha. Bolsonaro não é um projeto, é no máximo uma panela.
Os golpistas pensam assim. Fizemos tudo o que foi feito para ter que aguentar a aventura de um Bolsonaro? Não. Já deram adiós a Huck e darão adiós a Bolsonaro.

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