AS FRAUDES DO MBL

É grave a denúncia do Face Book de que o MBL usa as redes sociais para manipular informações e fraudar a identificação de ‘usuários’ que agem em seu nome. A denúncia está na própria decisão do Face Book de retirar do ar 176 páginas e 87 perfis ligados a essa facção da extrema direita.
O MBL é acusado pelo Face de violar a autenticidade da rede, ou seja, o movimento usa perfis de pessoas que não existem e ainda produz notícias falsas.
O Face Book não diz, mas todo mundo sabe para que servem esses perfis falsos. Interferem nos debates com opiniões de ‘pessoas’ que não existem, tentando fazer com que as posições mais reacionárias sejam numericamente superiores na rede, curtem e apoiam postagens de amiguinhos da direita e disseminam informações inventadas.
O MBL exerce assim o seu falso liberalismo em que o que vale mesmo é a manipulação.
Não apoio censuras. Quem gosta de tentar impor o controle de opiniões é a direita. O juiz Sergio Moro, por exemplo, já sugeriu à Folha que censurasse os artigos do físico Cezar Cerqueira Leite, só porque este o criticou em artigo no jornal.
Outros bacanas da Lava-Jato não gostam de críticas, e muitos jornalistas embarcados no golpe não admitem nenhuma discordância.
Mas o caso do MBL parece mais do que uma simples censura. É a ação de uma empresa preocupada em proteger regras de convivência entre os usuários.
A empresa age contra um grupo que defende as liberdades apenas a seu favor e que utiliza todo tipo de recurso para fraudar, manipular e enganar.
O Face Book golpeou o MBL de uma forma que nem as esquerdas conseguiram. O MBL está exposto publicamente como estelionatário. Que se entenda com o Face Book, porque da Justiça eu pouco espero.

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