Erros supremos

As armadilhas que os governos petistas criaram com suas escolhas para o Supremo são terríveis. Joaquim Barbosa foi o relator implacável do domínio de fato do mensalão.
Teori Zavascki só determinou o afastamento de Eduardo Cunha da Câmara depois de Cunha ter liderado a abertura do processo que golpeou Dilma.
Ricardo Lewandowski foi quem presidiu, mesmo que constrangido, a sessão de cassação de Dilma no Senado.
Carmen Lúcia, num voto que só foi meio entendido depois de traduzido por Celso de Mello, livrou Aécio de ser pego pela Justiça e estar hoje na cadeia.
E foi Dias Toffoli quem acabou determinando que Lula deveria continuar preso.
Muitos exclamam: mas imagina então se tivessem sido indicados pela direita.
Se tivessem sido, talvez pudessem se comportar um dia como Marco Aurélio, que foi indicado por Collor.

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