LIVRARAM O CHUCHU

Alguns disseram que políticos da direita, que renunciaram aos cargos para poder participar das eleições e com isso ficaram sem foro privilegiado, estariam expostos finalmente à mesma caçada que o Ministério Público e o Judiciário fazem à esquerda.
São ingênuos demais os que acreditaram nisso. O primeiro ecposto poderia ter sido Geraldo Alckmin, o governador até hoje intocado, apesar dos escândalos do metrô e da merenda, entre outros. Alckmin, que pretende concorrer à presidência, está exposto a ações da Justiça.
Pois hoje a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Nancy Andrighi, relatora de um inquérito aberto em novembro, decidiu que o caso do governador não é para a Lava-Jato, mas para a Justiça Eleitoral. É como se o processo tivesse sido engavetado. Não vai dar nada.
Delatores de Odebrecht haviam denunciado Alckmin pelo recebimento de R$ 10 milhões ilegais, entre 2010 e 2014. Mas, para a ministra, trata-se de caixa dois, e não de propina.
Propina mesmo só quem recebe é o pessoal do PT. E vamos em frente, com o Supremo, com STJ e com tudo.

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