Não podem ficar quietos

Os jornalistas ofendidos ontem por Bolsonaro estão devendo depoimentos pessoais sobre a agressão. Em nome das mães, das diferenças, da diversidade, das liberdades e do jornalismo.
Devem escrever sobre o ocorrido com sentimento, sem censura dos veículos que os empregam.
As notas de entidades da categoria são corajosas e cumprem uma formalidade, mas não dão conta da resposta ao que aconteceu. É preciso muito mais do que a condenação do descontrole de Bolsonaro.
Os jornalistas precisam escrever já sobre as agressões. Não podem deixar para a semana que vem.
O jornalismo precisa ser menos burocrático no enfrentamento do fascismo.

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