NÃO

Bolsonaro reafirma muito do pensa pela negação. A palavra ‘não’ apareceu 12 vezes no seu discurso de diplomação.
O discurso começa com duas frases com ‘não’:
“Não poderia estar mais honrado com a confiança demonstrada pelo povo brasileiro; essa vitória não é só minha”.
O não mais forte foi esse, numa referência ao poder do seu WhatsApp, um não dirigido principalmente à Globo:
“O poder popular não precisa mais de intermediação”.
O problema é que os Bolsonaros passaram a se considerar uma casta suburbana empoderada pelo voto, que agora mora na Barra, e subestimaram o poder da grande imprensa.
Eles continuaram achando que resolverão tudo pelo WhatsApp, como se ainda estivessem em campanha.
Mas toda a família foi empurrada para as cordas pela Globo e pela Folha, com a ajuda (acreditem) do sempre golpista Estadão.
Bolsonaro, o que sempre ataca, vai passar todo o período de antes da posse se defendendo. Principalmente se o motorista não aparecer logo.
E o caso da conta do motorista pode ser apenas um dos rolos que estão por vir.
E nós, para continuar na linha da negação, não sabemos o que pode acontecer mais adiante com uma família tão unida.

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