O EMPRESARIADO ACHINELADO

Sergio Moro foi aplaudido efusivamente em palestra na Fiesp esta semana. A Folha fez uma lista com alguns nomes que estavam lá para ouvir o ex-juiz dizer que a lei é para todos:
Candido Pinheiro (Hapvida), Dan Ioschpe (Iochpe Maxion), Edgard Corona (Bio Ritmo/Smart Fit), Flavio Rocha (Riachuelo), Francisco Gomes Neto (Embraer), Luiz Carlos Trabuco (Bradesco), Frederico Curado (Grupo Ultra), Marcos Lutz (Cosan), Raúl Padilla (Bunge Brasil), Victorio de Marchi (Ambev) e Waldemar Verdi Junior (Rodobens).
Em outros tempos, os empresários seriam Antonio Ermírio de Moraes, Laurence Pih, Mario Amato, Paulo Bellini, José Mindlin, Roger Agnelli, Raul Randon, Oded Grajew, Benjamin Steinbruch, Luiz Fernando Furlan. Ozires Silva…
Em outros tempos, eles aplaudiam Simonsen, Delfim Netto, Roberto Campos, Bulhões. Hoje aplaudem Paulo Guedes e Sergio Moro.
Não foi só o governo. O empresariado brasileiro também se adequou à Era Bolsonaro e se achinelou.

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