O único

Apenas um candidato da direita, só um, resiste a duas semanas de campanha. Bolsonaro será triturado logo na largada. Doria sairá do confronto como um pacote de farinata. Huck nem começará a disputa. Aécio já virou pó.
O que sobra para a direita é Geraldo Alckmin. Eles virão de Alckmin de novo (o que não quer dizer que Doria não concorra por um partido pequeno ou pelo PFL). Mas o candidato da direita, o avalizado pelo mercado, será Alckmin, o candidato da Globo, do pato e da imprensa.
Mas e Henrique Meirelles? Este foi soterrado pela tal conta no Caribe. O Brasil descobriu que um homem da categoria de Meirelles guardava seu dinheirinho em lugar seguro, e o lugar seguro neste caso não era o Banco de Boston, que ele presidia, mas um banco de contas secretas.
A direita pode estar mais perdida do que a esquerda. Por isso a eleição do ano que vem pode, a qualquer momento, subir no telhado.

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