O VÍDEO CLANDESTINO

O governo teve de contratar um ator para fazer o tal vídeo em que defende o golpe e a ditadura. É o que informa O Globo.
O ator chama-se Paulo Amaral e diz ter sido contratado por alguém para ler um texto. O homem não sabe dizer quem o contratou, qual é a produtora e quem fez a encomenda. Só diz que foi pago.
O vídeo saiu do Palácio do Planalto, mas sem que ninguém se responsabilize pela mensagem de exaltação do regime que consagrou a atividade de torturadores.
Eduardo Bolsonaro, o filho, andou divulgando o vídeo e deve saber quem armou tudo. Por que a direita precisa de atores para defender a ditadura?
O interessante é que os adoradores da ditadura arranjaram um delator. O vídeo é mais uma farsa da extrema direita.

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