OS ‘DEJEITOS’ DO JORNALISMO

O lamento de jornalistas pilantras (são mais do que fofos) pelo crime de Brumadinho é de um cinisno repugnante.
São incapazes de contrariar interesses de destruidores do meio ambiente. São covardes para condenar a liberação de agrotóxicos.
São cúmplices dissimulados do bolsonarismo, como certos governantes envergonhados com as próprias posições.
São agro, são pop, são bajuladores do latifúndio. Mas também são fofos. 
O mantra deles: que os responsáveis sejam punidos. É uma frase vazia.
O jornalista fofo-pilantra é cúmplice de todos os crimes ambientais que tantas vezes são também aparentemente invisíveis.
Nos grandes crimes, ele chora. Sem abandonar os criminosos.
O jornalista cretino de direita que lamenta o que ajuda a criar é um ‘dejeito’ aperfeiçoado pelo bolsonarismo.

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