Sul fascista

Os golpistas tentaram vender a ideia (que ajudou no golpe) de que foi o atraso do Nordeste que consagrou Dilma em 2014. O Sudeste e o Sul seriam a expressão do progresso e do conhecimento, mas perderam (diziam e dizem eles) para a miséria nordestina.
Por isso os bem nascidos se sentiram à vontade para dar o golpe, com o suporte do pato da Fiesp, da imprensa, do Judiciário e do Brasil arcaico.
Pois Bolsonaro tem a maior aprovação do eleitorado no Sul, com 38%. No Nordeste ele tem menos da metade, apenas 16%.
O Sul, que já foi apresentado como a região mais politizada do país, puxa a votação de Bolsonaro.
E o Rio Grande do Sul da República do relho e do nazismo impune lidera o apoio ao sujeito que a direita mais cheirosa tenta empurrar para a sarjeta.
E dizer que ainda nos apresentam (por virtudes que nem sabemos direito quais são) como modelo a toda Terra.

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