Estadão faz o jogo do fascismo às vésperas do 8 de janeiro

O Estadão botou as unhas de fora na retomada da sabotagem ao inquérito das fake news. Renova-se a tentativa de desqualificar as investigações, para assim atacar a relatoria de Alexandre de Moraes. São unhas grandes, de mãos peludas, expostas às vésperas do aniversário do 8 de janeiro e do ato que acontecerá no Congresso, por

Estadão pede foro privilegiado para o jornalismo que bajula a extrema direita

É bem bobinha a tentativa de transformar em controvérsia ética a divulgação de críticas ao Estadão com fotos da jornalista Andreza Matais. Andreza é editora do jornal e lidera a equipe encarregada de dar vida, fazer andar e transformar em ameaça à humanidade a agora famosa dama do tráfico. É boba, é colegial, é infantil,

O bebê-diabo, o chupa-cabra do déficit zero e a dama do tráfico

A dama do tráfico do Estadão é parente do bebê-diabo do jornal Notícias Populares dos anos 70, com muitas semelhanças e uma diferença elementar. Ambos são invenções do jornalismo sem escrúpulos. Ambos se prestam a divertir quem finge acreditar nas criaturas. E nos dois casos os jornais sabiam e sabem que serão desmascarados e que

Barroso procura o centro que o gato comeu

O ministro Luis Roberto Barroso é o mais novo aliado dos que tentam resgatar o centro político brasileiro perdido, desiludido ou extraviado em meio à expansão do fascismo. É como a brincadeira sem fim do cadê o toucinho, o gato comeu, cadê o gato, fugiu pro mato, cadê o mato, Bolsonaro queimou, cadê Bolsonaro, está

Estadão, o jornal das fake news, viu tiroteio na Barra da Tijuca

Título da coluna de Eliane Cantanhêde no Estadão: “Todos sobrevivem na crise entre Poderes; em tiroteios, quantos mais vão morrer?” A colunista sugere que a ação de milicianos contra um grupo de médicos foi um tiroteio. E compara as consequências do ataque dos bandidos aos danos de uma ‘crise’ entre instituições. Primeiro, é claro que

O jornalista preferido dos fascistas

O principal articulista de opinião política de Zero Hora, JR Guzzo, o jornalista preferido dos fascistas, assegura em artigo publicado hoje: “Governo Lula fez sua escolha: está contra a polícia e do lado do crime” Nunca antes, nem na ditadura, o jornalismo brasileiro teve tantas figuras assumidamente extremistas de direita. Nunca antes Zero Hora, o

Como o Estadão caiu na arapuca da nota sobre a deserção de um coronel?

O jornalismo cumpriria o básico, o elementar, a mais previsível das pautas se esclarecesse a confusa história em torno do que teria sido (e acabou não sendo) uma nota de militares de alta patente, fardados ou já de pijama, que incitava um coronel à insubordinação. O Estadão precisa fazer essa pauta esclarecedora, em nome da

Memória de Otavinho não merece o projeto Folha de adesão ao bolsonarismo

Otávio Frias Filho (foto) era o único dono de jornal das grandes corporações que refletia em voz alta, no século 20, sobre o que fazia e sobre o que os colegas do setor deveriam fazer. No começo dos anos 2000, o publisher da Folha aconselhou o Estadão a ser o que sempre foi e deixasse