Ziraldo e o papel de pão na sessão de autógrafos

Lembranças de Ziraldo na Jornada de Literatura de Passo Fundo, em 2001. A Jornada acontecia num grande circo com vários circos menores ao redor, que também chamavam de tendas. O circo de lona central está lotado para mais um debate. Ziraldo senta-se na primeira fila, onde eu já estava porque havia chegado cedo para pegar

Os fascistas que se acham engraçadinhos

A jornalista Mariliz Pereira Jorge publicou na Folha uma lista de “piadas” do fascistão Leo Lins, que se apresenta como humorista e foi defendido publicamente por Fábio Porchat. Alguns podem dizer que não se deve publicar essas imundícies, mas é preciso que se saiba o que o sujeito diz em vídeos e shows. Eu li

O CABÔCO MAMADÔ E O CABÔCO ASSEDIADÔ

Esse Caboclo da CBF seria um dos mortos-vivos do cemitério do Cabôco Mamadô do Henfil. Esse Rogério Caboclo bolsonarista e bagaceiro estaria em área nobre no cemitério do Cabôco que enterrou muita gente ruim (e até muita gente boa) nos anos 70. Até nisso regredimos. Já tivemos o Cabôco Mamadô do Henfil e agora temos

EXTRA!!! EXTRA!!! SAIU A SÉTIMA DOSE DO GRIFO

Já está nas melhores bancas virtuais a edição número 7 do melhor jornal de humor da América do Sul. O Grifo, editado pela Grafar, sob os cuidados de Marco Antonio Schuster, Celso Augusto Schröder e Paulo de Tarso Riccordi, tem capa do Lucas Levitan e uma homenagem especial de Edgar Vasques ao genial Canini. E

EXTRA!!! EXTRA!!! SAIU O GRIFO DA RACHADINHA

Saiu a edição número 5 do Grifo, o jornal virtual da Grafar, a cooperativa dos cartunistas de Porto Alegre. Tem charge, tem chiste, tem uma página sobre os irmãos Sampaio, tem ensaio, tem arte, mas o que tem mesmo em cada página é a afronta declarada ao genocídio e ao genocida. Minha colaboração é um

O DIA EM QUE BOLSONARO ENTROU NO LAGO PARANOÁ

Gritavam pega, pega, pega, e ninguém pegava. Mas era preciso pegar Bolsonaro. O Supremo tinha decidido que a vacina seria obrigatória. Todo mundo tinha tomado a vacina, até o Ernesto Araújo. Mas Bolsonaro resistia. Era o último brasileiro sem vacina. Bolsonaro refugiou-se dentro da cozinha do Alvorada e despachava de lá. Comia e dormia ali.