Sobre príncipes, joias, sapos e paixões

Janaína Paschoal matou a charada no comentário que fez na CNN. É claro que o príncipe das arábias se apaixonou por Michelle e mandou o colar e os brincos. E uma das quatro princesas do príncipe, por ciúme e vingança, se apaixonou por Bolsonaro e mandou o cavalo de ouro. E aí cumpriu-se a maldição

E SE RICARDO SALLES VIRASSE PROFESSOR DO CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL DA USP?

Uma situação esdrúxula, mas não improvável. Vamos imaginar que a USP abra concurso para professor do curso de Gestão Ambiental e que um dos aprovados seja Ricardo de Aquino Salles. Salles passa em primeiro lugar e se habilita a lecionar no módulo três, o que trata de Sociedade, multiculturalismo e direitos. Salles é pós-graduado em

RAYMUNDO FAORO NÃO PODIA DAR AULA, MAS JANAÍNA PASCHOAL PODE?

É bom o debate sobre o abaixo-assinado de alunos do Direito da USP que não aceitam Janaína Paschoal de volta à sala de aula. Janaína defendeu quase tudo que a extrema direita pregou nos últimos anos, incluindo o voto impresso, e esteve alinhada com o bolsonarismo até se desentenderem porque foi esnobada pela família. Nem

O BRASIL COVARDE MERECE JANAÍNA PASCHOAL

Janaína Paschoal continua dizendo bobagens criminosas, que incluem frases sempre repetidas sobre a negação da vacina. Não há com o que se surpreender. No Brasil, todos têm o direito de dizer bobagens, porque está assegurado pela Constituição. Mas as bobagens de Janaína ajudam a matar. Bolsonaro, Janaína, os filhos de Bolsonaro, os milicianos e até

OS NEGACIONISTAS DÃO AULA NA USP

Janaína Paschoal é professora de Direito Penal na USP. Muita gente frequentou aulas de Janaína e muitos outros continuam frequentando, porque não se sabe que a deputada tenha se licenciado para exercer seu mandado na Assembleia paulista. Janaína, a musa do golpe de 2016, é o que é, não é preciso dizer de quem se

A direita está com o diabo no corpo

Napoleão Nunes Maia Filho, o ministro da cabeleira branca que ameaçou seus inimigos com a ira do profeta, é a versão TSE da Janaína Paschoal. Faltava essa agora, um sujeito religioso em transe (ou em surto?), lançando ameaças de degola no meio do mais importante julgamento do tribunal eleitoral do país. Imaginem o Napoleão fazendo dupla