As perguntas que devem ser feitas ao véio da Havan

A Polícia Federal quis saber do general Freire Gomes, o ex-comandante do Exército que delatou Bolsonaro como chefe do golpe, se ele foi procurado pelos empresários Luciano Hang, da Havan, Meyer Nigri, da Tecnisa, Sebastião Bonfim, da Centauro, e Afrânio Barreira, da Coco Bambu, para tratar da trama golpista depois da eleição de Lula. O

Os cinco anos do inquérito das fake news e as sete vidas de um periquito

É o mural mumificado da impunidade a lista de nomes do primeiro grupo de investigados, e a maioria ainda sob investigação, do inquérito das fake news, que completa cinco anos nesse 14 de março. Mas um nome se destaca de todos os outros. Policiais, promotores, procuradores, juízes de primeira instância, desembargadores e ministros das mais

Folha lembra aniversário do inquérito das fake news, mas para atacar Alexandre de Moraes

A Folha de S. Paulo é o primeiro jornalão a registrar que no dia 14 de março o inquérito 4.781, conhecido como o megainquérito das fake news, completa cinco anos. Mas o jornal conspira contra o próprio jornalismo, ao focar toda a reportagem, do início ao fim, não nos suspeitos de crimes graves sob investigação

O silêncio em torno dos ricaços investigados como golpistas

Jornalistas lavajistas e militaristas, que bateram continência para os generais de Bolsonaro até pouco antes da aglomeração de Silas Malafaia na Paulista, deixaram as barricadas. Braga Netto, Augusto Heleno e oficiais subalternos presos ou ainda soltos foram abandonados. Sergio Moro e Deltan Dallagnol já haviam sido largados muito antes. Apenas Merval Pereira ainda oferece proteção

Cinco anos depois, o inquérito sem fim não pode falhar

Está em fervura há cinco anos a panela em que são cozidas algumas das figuras presentes na origem da estrutura golpista do bolsonarismo. É a grande panela do inquérito das fakes news, que dia 14 de março completa meia década. São 30 os nomes incluídos na primeira leva do inquérito 4.781, que teve seu momento

Folha protege empresário e publica desmentido da delação sem dar a notícia

Essa é a Folha de S. Paulo protetora de empresários golpistas. O jornal não noticiou que o véio da Havan foi delatado por Mauro Cid por ter pressionado o inelegível a contestar, com os militares, o resultado da eleição de Lula. Mas noticiou na tarde dessa quinta-feira, na versão online, sem dar a informação antes,

Globo se recupera e finalmente mostra o véio na manchete

O Globo se recuperou, depois de esconder ontem, durante todo o dia, a notícia (furo do Paulo Capelli no Metrópoles) sobre a denúncia de mais um envolvimento do autoproclamado véio da Havan com o golpe. É a manchete do Globo online. Compartilho o texto em nome do interesse público. Estão chegando ao núcleo empresarial do

Olha o véio da Havan de novo aí, gente

Essa informação divulgada por Paulo Capelli, no Metrópoles, foi compartilhada pelos sites a partir da tarde dessa quarta-feira, menos por Folha, Globo e Estadão. Essa é a notícia: “Em delação homologada pela Polícia Federal, Mauro Cid apontou a participação de empresários em um plano não concretizado para evitar a posse de Lula após o segundo

Faltam os grandes periquitos do núcleo empresarial do golpe

O bloco dos sujos do golpe não está completo. As operações de busca e apreensão contra Bolsonaro, Braga Netto e Augusto Heleno deflagram o cerco ao líder e ao núcleo militar do golpismo. Fica faltando dar consistência e efetividade às ações contra o núcleo empresarial que sustentava o golpe na sua origem, com estrutura montada

O véio da Havan vai escapar de novo?

A pergunta acima não é retórica nem dirigida a leigos, mesmo que seja repetida à exaustão há muito tempo. É para policiais, promotores, procuradores, juízes de primeira instância, desembargadores e ministros das altas cortes empenhados na defesa do sistema de Justiça. Eles sabem do que se trata. As lojas Havan e o empresário Luciano Hang