Não podem ficar quietos

Os jornalistas ofendidos ontem por Bolsonaro estão devendo depoimentos pessoais sobre a agressão. Em nome das mães, das diferenças, da diversidade, das liberdades e do jornalismo. Devem escrever sobre o ocorrido com sentimento, sem censura dos veículos que os empregam. As notas de entidades da categoria são corajosas e cumprem uma formalidade, mas não dão

A SEGUNDA OFENSA

Há ofensas que não merecem perdão. Eu jogaria no lixo o pedido de desculpas oportunista da desembargadora Marília Castro Neves à professora com Síndrome de Down, que ela ofendeu em comentário criminoso nas redes sociais. Marília é a mesma que disse que Marielle Franco “estava engajada com bandidos”. E disse a respeito da professora Débora