O destino dos déspotas

Carlos Ghosn, o sujeito que fugiu do Japão para o Líbano, era o Bolsonaro da indústria automobilística. Todos sabiam quem ele era por onde passou, na Renault, na Nissan e na Mitsubishi. Ghosn espalhava o terror e degolava milhares de operários com prazer, porque precisava aumentar a produtividade a qualquer custo e estar sempre bem