O cantor, atacado num clube de Porto Alegre, enfrenta os racistas sem depender dos controles que amordaçaram Roger no Grêmio e continuam amordaçando muitos negros em todo o ambiente alienado, resignado e bolsonarista do futebol. É o tema do meu artigo quinzenal no jornal Extra Classe, com link logo abaixo. https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2022/10/a-diferenca-entre-seu-jorge-e-roger-machado/
Esse Grêmio de hegemonia supremacista, que ergue estátua para admirador de fascistas, não me emociona mais há muito tempo. E agora mandam embora Roger Machado, que era mais do que um técnico, era uma ideia de reabilitação de um clube que foi sendo tomado pelo branqueamento. Não em campo, mas por dentro, no seu íntimo
Contrastes à beira do campo no jogo do Grêmio com o Bahia hoje à noite. De um lado, um técnico que assume sua militância contra o racismo e toda forma de discriminação. Do outro, um técnico reaça orgulhoso do seu bolsonarismo juramentado.