NOVE MESES DEPOIS DA CARTINHA A MORAES, BOLSONARO É UM HOMEM MAIS INSEGURO

Há mais do que indícios de que Bolsonaro dispõe hoje do que ainda não tinha, ou pensava não ter, quando enviou a famosa cartinha com pedido de trégua ao ministro Alexandre de Moraes, no dia 9 de setembro do ano passado. Dois dias depois da fala do 7 de setembro na Avenida Paulista, com ameaças

A PROCURADORA E A TRANSPARÊNCIA NOTURNA

A procuradora-geral Raquel Dodge, que exige transparência do desembargador Rogério Favreto, fez uma famosa visita noturna ao jaburu, uma visita secreta, fora da agenda, no dia 8 de agosto do ano passado. Foi ao Palácio do Jaburu tarde da noite (na foto com a reprodução do vídeo), sem avisar ninguém, e não ao Palácio do

O JANTAR DE R$ 10 MILHÕES

Finalmente vão investigar o jaburu-da-mala no famoso caso do jantar de maio de 2014 em que Marcelo Odebrecht acerta a ‘doação’ por fora de R$ 10 milhões que seriam para o PMDB. Não seria propina, seria doação. O jaburu era vice-presidente da República e presidente do PMDB. R$ 6 milhões seriam encaminhados para a campanha

O jaburu-da-mala vai escapar?

Um procurador facilita a vida de um futuro delator, quando do encaminhamento do acordo que iria resultar na denúncia contra o jaburu.  Já sob suspeita do Ministério Público, deixa a função pública e, antes mesmo da delação, decide trabalhar como advogado do mafioso. É grave o que aconteceu entre o ex-procurador Marcelo Miller e Joesley

O GOLPE DE 31 DE AGOSTO FAZ ANIVERSÁRIO

Eu me antecipo e, um dia antes, ofereço um bolo infantil a Eduardo Cunha, ao jaburu-da-mala, a Aécio, Serra, Fufuca, Jucá, Padilha, Geddel, Alckmin, Fernando Henrique Cardoso, Bolsonaro, Caiado, Raul Jungmann, Roberto Freire, Moreira Franco, Rodrigo Maia, Cristovam Buarque, Aloysio Nunes Teixeira, Pauderney, Zé Agripino, aos juízes seletivos, ao pato da Fiesp, aos jornalistas golpistas,

O jaburu vai e Fufuca fica

O pensamento dito liberal (que no Brasil é majoritariamente apenas o pensamento reacionário) dizia que Lula e Dilma erravam ao apostar no consumo como lastro da economia. Era preciso apostar em grandes investimentos. O que aconteceu agora? Não há investimento nenhum, um ano depois do golpe. E o que está evitando que a estagnação seja