Tudo é negócio

Os gestores de direita de Porto Alegre, que terceirizam tudo, haviam terceirizado serviços básicos de saúde. O Supremo mandou agora que desmanchem tudo, oito anos depois.
Serviços essenciais têm que ser mantidos pelo município, com quadros do município. Parece tão óbvio.
Mas eles terceirizam saúde, iluminação pública, creches, parques, tudo o que pode virar negócio. Porto Alegre é uma empresa que só cuida do que dá dinheiro.
Conseguirem gerar insegurança para servidores e terceirizados, que agora não sabem o que fazer da vida.
E o prefeito (indiferente ao drama de quase 2 mil trabalhadores e de milhares de pessoas que dependem dos serviços) cuida do quê? Das brigas com o vice-prefeito.

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