Em 2013, o Banrisul fez a propaganda que só agora o Banco do Brasil teve a coragem de fazer e que acabou sendo censurada por Bolsonaro. Não era a mesma coisa, mas também tinha a essência da exaltação das liberdades e da diversidade associada aos jovens e ao atrevimento. Na propaganda do Bansirul, sobre o
Seu Mércio me enviou essa agora pelo WhatsApp: Há juízes que se transformam em bandidos, mas esses são raros. O que há mesmo são bandidos que se transformam em juízes. Esses abundam.
O Jornal Nacional só entrevista líderes dos partidos da direita sobre a reforma da previdência. E todos são medíocres. Nunca a direita foi tão precária.
Fernando Henrique Cardoso emitiu uma nota condenando a prisão política de um turco no Brasil. O homem está ameaçado de extradição. Se o preso político é estrangeiro, Fernando Henrique fica sensibilizado. É o seu jeito parisiense de ser.
A propaganda que, por ordem de Bolsonaro, o bando do Brasil retirou do ar. E provocou a demissão do diretor de markweting do banco, Delano Valentim. Por que? Porque tem negros, jovens tatuados e uma transexual.
Esse delegado da Polícia Federal que pretendia cercar Lula de sabujos da direita estava cumprindo ordens de quem? O delegado é apenas quem faz a gestão do cárcere. Um delegado não tem nenhum poder para dizer quem deve ou não ser entrevistado. Ninguém tem. Nem Lula nem ninguém pode ser obrigado a falar. Era só
Essa da Polícia Federal querer transformar num Roda Viva a entrevista do Lula para a Folha deve ter sido ideia do Sergio Moro. Monica Bergamo tenta desde a prisão de Lula uma entrevista com o ex-presidente. Finalmente a censura imposta por Luiz Fux foi suspensa. E o que se noticia hoje é que a PF
Leo Índio, o primo de Carlos Bolsonaro, arrumou emprego com o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo. Índio vai ocupar o segundo maior cargo do gabinete, ganhando R$ 22,9 mil mensais. O primo do Carlucho é o único índio bem tratado por gente ligada ao governo. O que será que esse índio tem que