Murchou

Vi um trecho da entrevista de Sergio Moro à repórter Andréia Sadi, para o programa Em Foco, da GloboNews. O ex-juiz está murcho. Estava sem postura, com expressão de ausência. A repórter teve de repetir duas perguntas, porque ele dizia ahn, como se fingisse surdez, como se não quisesse enfrentar o que a jornalista perguntava.

MAIS UM FOFO ARREPENDIDO

Temos mais um aderente ao marketing do arrependimento, o jornalista Gilberto Dimenstein, guru de muitos fofos: “Peço desculpas – mil desculpas – aos meus leitores por ter falado tão bem e defendido tanto os procuradores da Lavo Jato. Considero que o resultado tem amplos pontos positivos. Mas depois dos comentários que li sobre parentes mortos

OS PROCURADORES FICARÃO QUIETOS?

É complicada a situação dos procuradores de Curitiba depois da carta aberta publicada ontem pelo jurista Eugênio Aragão. O texto não é apenas contundente. É devastador. É o mais destruidor de todos os textos já publicados sobre os desmandos da Lava-Jato. Aragão tem autoridade para dizer o que disse. Foi procurador da República e ministro

Carta pública aos ex-colegas da Lava-Jato

por Eugênio Aragão, publicado no GNN Sim. Ex-colegas, porque, a despeito de a Constituição me conferir a vitaliciedade no cargo de membro do Ministério Público Federal, nada há, hoje, que me identifique com vocês, a não ser uma ilusão passada de que a instituição a que pertenci podia fazer uma diferença transformadora na precária democracia

O neto

Qualquer político progressista pode ter um filho ou um neto de direita. É da vida e acontece com qualquer um. Mas o neto de direita de Mario Covas não é uma figura anônima, com sua escolha política pessoal, é o prefeito de São Paulo. O neto de um dos fundadores do que seria (e nunca

Simplório e engraçado

De Sergio Moro na abertura de um seminário sobre combate à corrupção, no Ministério da Justiça: “É impossível combater a corrupção sendo corrupto. Simplesmente não funciona. Temos que evitar que o policial se corrompa, que o juiz se corrompa, que o Ministério Público se corrompa, que o auditor se corrompa”. Li isso agora no Globo