No dia do aniversário do golpe de 64, a Folha busca alguém que, nessa hora de desatinos, expresse alguma sensatez em defesa da democracia. E apresenta Bolsonaro em editorial principal como exemplo de bom senso, a partir de uma declaração do golpista ao próprio jornal. O líder do golpe é o sensato do momento, segundo
O Giro das Onze de hoje teve Conde conversando com Robert Tardelli, Flávia Lefèvre e esse que vos fala. As pautas: o perfil dos invasores de Brasília, Bolsonaro agora é fofo e paz e amor e as manifestações do 31 de março.
O Globo analisou os processos dos 1.586 manés e terroristas alvos de ações penais no Supremo pelo 8 de janeiro. Esse é o perfil médio, resumido pelo próprio jornal: homem branco, casado, de baixa renda e com menos de 60 anos. É o tiozão pobre do zap. Parece, mas não é o mesmo tiozão das
Bolsonaro fracassou nos quartéis como tenente medíocre que sempre foi. Falhou como líder de tentativas de motim e de atentados dentro das Forças Armadas. Fracassou como deputado que nunca fez nada de relevante ou de irrelevante e nem turma tinha na Câmara. Falhou como presidente que não sabia nada de economia e empurrou o país
A Folha finalmente reformulou, às 17h29min, a manchete furada de hoje pela manhã e admitiu que Bolsonaro pensou em golpe. Essa é a nova manchete: “Golpe não tem Constituição, foi descartado logo de cara, diz Jair Bolsonaro”. Se foi descartado, é porque estava na pauta. Mas esse detalhe da entrevista do sujeito à própria Folha
O chefe do golpe diz em entrevista à Folha que a possibilidade de golpe foi descartada em reuniões com militares, porque o golpe não daria certo. Por isso não teve golpe. E o que faz a Folha? Dá de manchete no sábado que Bolsonaro não aguentaria a cadeia porque está velho. E a palavra golpe
Essa chamada foi mantida pelo Globo na quarta e na quinta-feira na capa do jornal online: “Colocamos todas as falas de ministros e advogados para a IA analisar: o que ela descobriu?” Pois esse é hoje o jornalismo da grande imprensa. Ao invés de mobilizar equipes para reportagens investigativas que acrescentem informações ao que se
A decisão da PGR no caso da fraude no cartão de vacina de Bolsonaro é surpreendente, porque reverte expectativas. Parece que vai cair tudo no colo de Mauro Cid de novo. Essa é a manchete de agora à noite: PGR pede arquivamento de investigação contra Bolsonaro sobre fraude em cartão de vacina Procurador-Geral da República,
A Folha abre manchete para Luiz Fux e dá corda para as divergências do ministro, em confronto aberto com Alexandre de Moraes e os outros quatro colegas da primeira turma. O jornal acordou seus leitores na quinta-feira com essa entusiasmada chamada de capa: “Fux abre caminho para questionar delação de Cid e rever penas do
Bolsonaro não foi ao Supremo no segundo dia da apreciação das denúncias contra os golpistas porque não daria certo. Não deu certo no primeiro e não daria no segundo dia. Não foi ao Supremo por covardia, e não porque, como informou Natuza Nery, da GloboNews, teria caído numa fake news. Teriam dito a ele que,