Cinco dos seis ocupantes dos principais cargos do Ministério da Educação, escolhidos pelo novo ministro, não têm formação na área da educação e muito menos na chamada área das humanas.
Os cinco são formados em finanças, administração, gestão não sei do que, comércio exterior, seguridade e assim vai.
Apenas um sai dessa linha e é formado em biomedicina. O Ministério da Educação tem mais gente de finanças no comando do que o Bradesco.
Tem que ver quanto esse pessoal vai cobrar de juro.

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