A Globo dá tribuna para Barroso

O discurso rococó de Luís Roberto Barroso em defesa da Lava-Jato ocupou mais espaço no Jornal Nacional que o tempo somado de todos os sete ministros que condenaram os métodos dos justiceiros de Curitiba.
Barroso defendeu o indefensável. Que se preserve a Lava-Jato, para que seus delitos não desmontem tudo o que foi feito em nome da lei.
Como disse Gilmar Mendes, para condenar criminosos, a Lava-Jato queria ter o direito de cometer crimes.
Não levou. Que Dias Toffoli não tente inventar uma gambiarra para dar sobrevida ao lavajatismo.

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