A ÍNTEGRA DA FAMOSA REUNIÃO DO DIA 22 DE ABRIL

Não há o que possa ser aproveitado da reunião do dia 22 de abril, quando Bolsonaro só fala de relatórios que garantam proteção a ele e aos filhos. Nos links abaixo, em vídeos e textos, toda a sequência de conversas que viraram besteiras e uma seleção de palavrões. O interessante é que essa reunião foi convocada pelos ministros militares, que perderam o controle da situação. Passe o cursor no link abaixo:

https://www.bol.uol.com.br/noticias/2020/05/22/confira-a-integra-da-degravacao-da-reuniao-ministerial-de-22-de-abril.htm

2 thoughts on “A ÍNTEGRA DA FAMOSA REUNIÃO DO DIA 22 DE ABRIL

  1. Não há o que possa ser aproveitado?

    O senhor leu a transcrição da reunião da primeira a ultima palavra? Não está lendo com atenção senhor Moisés. Rsrs.

    Mas estranho, entre muitas coisas piores, é o tal “Marcelo Sem Sobrenome” propor descaradamente desvio de dinheiro público para o setor hoteleiro sob a “desculpa” de hospedar médicos em hotéis.

    Uma maneira de injetar dinheiro no setor hoteleiro, no mínimo duvidosa e COM CERTEZA pagando 10 vezes mais por cada diária. Estranho ninguém falar nada. Rsrs.

    Amigo, a reunião mostrou tudo o que as pessoas deveriam ver. Leia de novo. Rsrs.

  2. Em relação ao principal objeto de interesse para o caso moro, em minha modesta opinião, não existe nada que possa incriminar decisivamente o presidente.

    Fico impressionado com a análise de alguns jornalistas apressados, que tentam de qualquer maneira produzir provas, usando uma suposta inteligência superior como a do ex-juiz acusador, a fim de convencer as pessoas sobre situações que não aparecem claramente na gravação. Puro delírio.

    Exemplo evidente é quando o presidente olha para seu lado esquerdo e os jornalistas forçam a barra dizendo que ele havia olhado para o ex-juiz. Quanta ingenuidade. Contudo, com o passar do tempo eles mesmos começam a perceber a inutilidade dessas opiniões e voltam às baterias para outros alvos. E a extrema direita deita e rola de rir.

    Como a esperança é a última que morre, fico na expectativa de que o próprio presidente, em alguma de suas desastradas falas NAs portas dos palácios, produza alguma prova definitiva de alguma culpa.

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