A MORTE DO AMIGO NEGACIONISTA

O colega sempre divertido da adolescência incorporou aos 60 anos, no grupo do Whats, um sujeito pesado. Não era mais o tucano que poucos sabiam que havia sido. Era um ativista bolsonarista e negacionista.

É o tema do meu artigo quinzenal no jornal online Extra Classe. Abordo a história do ex-colega de uma turma dos anos 70 que morreu negando a vacina e exaltando os milagres da cloroquina.

O link está logo abaixo:

https://www.extraclasse.org.br/opiniao/colunistas/2022/02/a-morte-do-amigo-negacionista/

2 thoughts on “A MORTE DO AMIGO NEGACIONISTA

  1. Normalmente discordar é salutar e bem vindo, desde que a discórdia se dê no campo das ideias, GOSTOS, ETC – e é assim que evoluímos com espécie. mas existem alguns pontos que não deveriam haver opiniões divergentes, pontos que podemos dizer que nos definem como espécie, o respeito a vida de sí mesmo e de outros sendo talvez o mais importante. É muito curioso estas pessoas que são “negacionistas”, pois são sempre com um negacionismo seletivo. por definição, negacionista é o sujeito que não acredita na ciência, mas os negacionistas bolsonaristas tanto acreditam na ciência que usam as plataformas de comunicação para propagar sua falta de ideias, usam carros para participar de carreatas, querem usar armas, possuem celulares, e todos os confortos da vida moderna (ou pós moderna) propiciados pela ciência. Talvez seja um negacionismo de conveniência. Para o bem da espécie humana, eu prefiro acreditar que isto é mais um efeito de manada e não um negacionismo, mesmo que seletivo. Quando o líder do bando sair de cena, os então bolsonaristas vão ficar no vácuo e quero acreditar que muitos vão rever suas ideias e talvez evoluam como pessoas. Já outros vão voltar para as sarjetas de onde sairam só esperando outro Bozo para liderá-los

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