A SABOTAGEM ARGENTINA

Há mais indícios de sabotagem contra a vacinação na Argentina, a partir do caso do Hospital de Oncologia Luciano Fortabat, da cidade de Olavarría. O jornal Página 12 publica hoje mais detalhes assustadores do episódio.

Uma caixa com 400 doses da vacina Sputinik V teve de ser descartada porque foi conservada, por algum tempo, na noite de domingo para segunda-feira, com temperatura acima de -18º.

Já sabem que uma câmera, dirigida para o termômetro, foi desligada no hospital durante a noite. E logo depois constataram que a temperatura havia subido, o que inutilizou as vacinas.

O detalhe que indica crime é este: não houve falta de luz naquela noite. Alguém pode ter desligado a câmera (para esconder o delito?) e depois desligou o compartimento refrigerado onde estavam as vacinas.

Por que fizeram isso? A cidade de Olavarría tem um prefeito, Ezequiel Galli, de extrema direita e negacionista. E os argentinos já estavam prontos para esse tipo de ação. E nós aqui?

3 thoughts on “A SABOTAGEM ARGENTINA

  1. Algumas milícias populares bolsonaristas já mostraram do que são capazes invadindo áreas restritas em hospitais de campanha, filmando, ofendendo e agredindo profissionais da saúde e PACIENTEs. E o que aconteceu com os bruta-montes? A justiça indicou alguém pela balbúrdia? Só nos resta torcer para q não apareçam qdo estivermos sendo vacinados.

      1. E também causa estranheza, Marcelo, proposta do prefeito do Rio de começar a vacinação no dia 20, dia de São Sebastião, padroeiro da capital fluminense. O governador de São Paulo propõe q o início da vacinação seja no dia do aniversário da capital paulista. Existiria alguma base científica para escolher essas datas?

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