Advogados questionam processo eleitoral na OAB
Um grupo de advogados gaúchos encaminhou ao conselho federal da OAB uma representação com um alerta e um apelo. Este é o alerta: as eleições para o conselho da OAB do Estado, previstas para novembro, podem repetir as suspeitas de “fragilidade decorrentes do desprezo pela legitimidade e lisura do processo eleitoral” de 2021.
O apelo é este: que, ao invés de contratar uma empresa privada para a realização da eleição, a OAB use urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral.
No centro do questionamento, está o argumento da impossibilidade de acesso às informações do sistema usado em 2021 para votação e consequente apuração, incluindo o já famoso código fonte. Paulo Torelly e Lúcia Kopittke, candidatos na última eleição, e mais nove advogados assinam o documento.
No link abaixo, a íntegra da representação que levanta dúvidas sobre o processo eleitoral e pede providências:
Engraçado que a OAB e a UNE enchem a boca e estufam o peito para falar em DEMOCRACIA, mas em ambas as entidades NÃO existe eleições diretas para presidente nacional. Na UNE são os delegados estaduais, eleitos em assembleias que não contam nem com 1% dos estudantes universitários. E na OAB, o presidente do Conselho Federal é eleito INDIRETAMENTE por um colégio eleitoral formado pelos presidentes seccionais. É democracia até demais, né mesmo ?