ALCOLUMBRE MASSACRA OS PROFESSORES

Davi Alcolumbre, que está no pacote de Bolsonaro para evitar o impeachment, tirou os professores da lista de categorias que não teriam congelamento de salários, nas condições impostas pelo governo federal na ajuda aos Estados.

Professor não vale nada para Alcolumbre e para o bolsonarismo, mesmo que muitos (e quantos!!!) tenham votado em Bolsonaro.

Agentes da Polícia Federal continuam blindados, entre as exceções protegidas contra congelamentos. Por que blindar agentes da Polícia Federal? Moro deve saber.

Alcolumbre havia aceito a decisão da Câmara de proteger os professores e oitras categorias consideradas essenciais, mas foi pressionado por Paulo Guedes e Bolsonaro e recuou.

Acovardou-se. Como havia se acovardado diante das manifestações golpistas de domingo em Brasília. Nem Renan Calheiros não seria tão covarde.

Enquanto isso, os comentaristas de futebol falam da grande ameaça do congelamento e da redução de salários dos jogadores.

Eu NÃO quero saber da redução de salários de jogadores e de técnicos bolsonaristas.

Ninguém quer saber de futebol. Comentarista de futebol não deve comentar o que não existe. Enclausurem-se e calem-se, ou tentem defender os professores. Pelo menos tentem.

Não sejam cúmplices do lobby criminoso de Bolsonaro pela volta dos jogos de futebol.

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CHEGA
Regina Duarte deve jogar o sapato na parede e sair logo, porque a desavença de Sergio Moro com Bolsonaro já está ficando tediosa.

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OS AMANTES


Pelo menos 30% dos brasileiros que apoiam Bolsonaro participam desse beijo de língua.
O interessante é o número da edição da revista. Só falta o 9.

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A vida de Osvina em tempo de pandemia.

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CONFINAMENTO, COM BOLSONARO JUNTO?
A situação fica mais maluca, como se fosse possível. O ministro da Saúde de Bolsonaro falou hoje na necessidade de confinamento compulsório em algumas regiões.
Mas como, se Bolsonaro faz e prega tudo ao contrário?
Como um ministro pode falar em lockdown (que algumas cidades já adotaram), se o seu chefe não aceita nem isolamento?
Qual é o limite dos desatinos do bolsonarismo, enquanto o país caminha na direção dos mil mortos por dia?

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