Afastem de mim esse filme

Um filme, só com diálogos presumidos e edificantes, em que Ratzinger é humanizado (as pessoas e as suas muitas faces), numa história propícia para as fortes emoções de fim do ano?
Ratzinger humanizado? Autoindulgência de cristãos de festa de Natal?
O momento está mais para cristãos revolucionários do que para esses cristianismos de altruístas arrependidos da extrema direita da Igreja.
To fora. Bem fora.
(E que fique claro, se é que precisa: viva Francisco)

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