Bispos da CNBB viram auxiliares da turma de Silas Malafaia
A CNBB não seria cobrada se desta vez ficasse quieta. Mas decidiu emitir uma nota oficial e ficar ao lado dos defensores do PL do estupro.
Os bispos da Igreja Católica optaram, ao defenderem o projeto, por se apresentar como ajudantes da tropa de choque de Silas Malafaia.
O PL do estupro é na essência a defesa de ideias do absolutismo neopentecostal, para muito além das posições históricas e sempre inflexíveis da Igreja Católica contra o aborto.
Quando dom Helder Câmara, dom Paulo Evaristo Arns, dom Pedro Casaldáliga e dom Ivo Lorscheiter imaginariam que chegaríamos a esse ponto de subserviência à extrema direita neopentecostal.
Abaixo, a íntegra da nota da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil:
“Nota da CNBB sobre o PL1904/2024
Diante de vós, a vida e a morte. Escolhe a vida! (cf. Dt 30,19)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), diante do debate no Congresso Nacional e na sociedade brasileira sobre o PL 1904/2024, vem a público reafirmar o seu posicionamento de defesa e proteção da vida em todas as suas etapas, da concepção à morte natural. No contexto do debate sobre o aborto, empenha-se na defesa das duas vidas, a da mãe e a do bebê.
A CNBB não se insere na politização e ideologização desse debate. Contudo, adentra-o por ser profundamente ético e humano. São a dignidade intrínseca e o direito mais fundamental que é o direito à vida que estão sob ameaça.
A discussão sobre o PL 1904/2024 traz à tona a cruel prática de assistolia fetal em bebês a partir de 22 semanas de gestação, proibida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e no momento liberada por liminar no STF. Este PL cumpre o papel de coibir a morte provocada do bebê, previamente ao término da gravidez.
Cabe ressaltar que as 22 semanas não correspondem a um marco arbitrário. A partir dessa idade gestacional, realizado o parto, muitos bebês sobrevivem. Então, por que matá-los? Por que este desejo de morte? Por que não evitar o trauma do aborto e no desaguar do nascimento, se a mãe assim o desejar, entregar legalmente a criança ao amor e cuidados de uma família adotiva? Permitamos viver a mulher e o bebê.
Diante do crime hediondo do estupro, que os agressores sejam identificados e que a legislação seja rigorosa e eficaz na punição. É ilusão pensar que matar o bebê seja uma solução. O aborto também traz para a gestante grande sofrimento físico, mental e espiritual. Algumas vezes até a morte.
Por isso, a Igreja Católica neste momento considera importante a aprovação do PL 1904/2024, mas continua no aguardo da tramitação de outros projetos de lei que garantam todos os direitos do nascituro e da gestante. Mais uma vez, reitera a sua posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural.
Que Nossa Senhora Aparecida interceda por todas as nossas famílias, proteja a vida de nossas gestantes e de todas as crianças que estão no ventre materno, para que todos tenham vida e vida em abundância. (cf. Jo 10,10).
Diante da escolha entre a vida e a morte, escolhamos a vida, a da mulher e a do bebê!
Brasília, 14 de junho de 2024
Dom Jaime Spengler
Arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre – RS
Presidente da CNBB
Dom João Justino de Medeiros Silva
Arcebispo da Arquidiocese de Goiânia – GO
1º Vice- Presidente da CNBB
Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa
Arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife – PE
2º Vice-Presidente da CNBB
Dom Ricardo Hoepers
Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília – DF
Secretário-Geral da CNBB
Lula é um PATO MANCO, não tem poder nenhum, não manda NADA, pelo contrário, OBEDECE como um MORDOMO ao quarteto fantástico: Artur Lira, Rodrigo Pacheco, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. Diante do DESASTRE econômico HADDADIANO, arruma pateticamente um bode expiatório: o presidente do Banco Central. E sempre se esquecendo, convenientemente, que, em 2015, sob DILMA ROUSSEFF e ALEXANDRE TOMBINI, as taxas de juros chegaram a 14,25 % ao ano, proeza que Roberto Campos Neto não conseguiu alcançar. Hoje, o PT dos 14,25 % reclama dos 10,25 % do COPOM (nove membros) presidido por Campos Neto, demostrando que não há limites para a CARA DE PAU. E o PATO MANCO segue seu penoso caminho até 2026.
Não deixa de ser asquerosa e abjeta a forma q a nota da cnbb trata uma criança estuprad4 como mãe. CRIANÇA NÃO É MÃE. COM isso, já definiu seu posicionamento ideológico.
Criança não é mãe, e muito menos pode sofrer esTe ASQUEROSO e NOJENTO processo de SEXUALIZAÇÃO PRECOCE, promovido pela esquerda globalista, utilizando-se da música (FUNK e outros lixos), do cinema, da TV, da Internet, de sites e redes sociais disseminadores da pornografia, da perversão sexual e da PEDOFILIA.