Jornalismo covarde esconde a crise militar

Esse é o jornalismo covarde das corporações, quando se esperava, nas edições de domingo, alguma coisa exclusiva sobre o golpe tabajara e a crise nas Forças Armadas. A manchete do Globo é, acreditem, sobre a ‘revolução digital’ na indústria de bebidas e alimentos. A manchete da Folha volta com a choradeira do mercado financeiro, que

Vossas excelências sabem que a mordaça do STF não punirá a empresa, mas o jornalista

Folha, Globo e Estadão entregariam tudo o que têm e ainda ficariam devendo, se fossem responsabilizadas na Justiça por todas as mentiras que publicam saídas da boca dos outros. Mas esse risco não existe, mesmo que o Supremo tenha decidido que também os órgãos de imprensa divulgadores de informações falsas e difamatórias, ditas por terceiros,

Estadão pede foro privilegiado para o jornalismo que bajula a extrema direita

É bem bobinha a tentativa de transformar em controvérsia ética a divulgação de críticas ao Estadão com fotos da jornalista Andreza Matais. Andreza é editora do jornal e lidera a equipe encarregada de dar vida, fazer andar e transformar em ameaça à humanidade a agora famosa dama do tráfico. É boba, é colegial, é infantil,

O jornalismo acovardado

A declaração corajosa de Lula em entrevista em Roma sobre a ameaça de extradição de Julian Assange: “Assange foi preso porque denunciou ao mundo a espionagem americana. E eu não vejo nenhuma manifestação da imprensa em defesa da liberdade de imprensa. É inacreditável. Nem o jornal que publicou a matéria defende ele. O nome disso

O fim do jornalismo que começou com Euclides

As demissões na Globo, que chegarão às outras corporações de mídia, mesmo que sem a mesma intensidade, não são consequência apenas da crise dos negócios nessa área. É o fim de um modelo empresarial e profissional. O repórter deixa de ser a estrela de empresas de jornalismo na transição traumática para o mundo digital e

Jornalões batem em Lula e Zanin em nome da farsa da imparcialidade

Ficou complicado para a grande imprensa. Não há como chegar à equidade ou à paridade, tão cara à farsa da imparcialidade das corporações de mídia, para que Lula e Bolsonaro tenham tratamentos semelhantes. Ao revelar o contrabando das joias, com o envolvimento comprovado de Bolsonaro, o Estadão empurrou Globo e Folha para a mesma pauta.

KIKO NOGUEIRA E O JORNALISMO DERROTAM O PRÍNCIPE FAKE

O jornalista Kiko Nogueira, diretor do DCM, jornal do qual sou colaborador, com muito orgulho, venceu mais uma guerra na Justiça contra um bolsonarista militante de extrema direita. A ação que Nogueira derrotou agora havia sido impetrada pelo príncipe (imaginem, um príncipe farsante…) Luiz Philippe de Orleans e Bragança. Kiko Nogueira e eu somos réus

OS JORNALÕES SESTEAVAM ENQUANTO O TERROR INVADIA BRASÍLIA

O jornalismo da grande imprensa continua batendo no governo, em especial na área de inteligência, por não ter evitado os ataques de domingo em Brasília. Mas todos os grandes jornais e TVs, com raras exceções (a Record foi uma delas), dormiram durante horas até perceberem o que estava acontecendo. Falhou a inteligência do jornalismo das