Essa é a punição do Plenário do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) ao desembargador Marcelo Lima Buhatem, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pela publicação de mensagens de cunho político-partidário em redes sociais em 2023: o juiz ficará afastado das funções por 60 dias. É a pena por ter compartilhado textos nas redes
Compartilho, em nome do interesse público, a íntegra de reportagem de José Marques na Folha de S. Paulo sobre a venda de decisões judiciais em tribunais espalhados pelo país. Há muito tempo um jornalão não tratava do assunto. Investigações e processos sobre venda de decisões judiciais atingem 14 tribunais Um dos casos mirou desembargadores no
Em maio de 2022, uma revolta virtual articulada por grandes empresários impediu que Luiz Fux fosse a Bento Gonçalves, na Serra gaúcha, para uma palestra no CIC (Centro da Indústria, Comércio e Serviços). Parte da elite da região de colonização italiana não queria ouvir o ministro nem saber que ele estava por perto. A sequência
Ouçam o discurso desse juiz, empossado esses dias como desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Prestem atenção no discurso de João Marcos Buch, porque a semana de todos nós ficará melhor depois de ouvir esse magistrado que, no dia da posse, ataca os fascistas, os adoradores de ditaduras e homófobos, cita a Guerra
A divulgação de vídeos da delação de Mauro Cid acrescenta um detalhe escabroso à atuação de um ex-juiz federal do TSE. O magistrado abastecia os golpistas com argumentos ‘técnicos’ contra o sistema eleitoral e, pelo que se sabe agora, também monitorava Alexandre de Moraes. Surpreende-se quem ainda acha que pode ser surpreendido. Disseminam-se há muito
Nem os jornalistas que dizem cobrir o Judiciário, sempre metidos a espertos, previram o que Paulo Gonet, pela Procuradoria-Geral da República, e Alexandre de Moraes, pelo Supremo, diriam para negar a liberação do passaporte a Bolsonaro. Gonet disse no documento enviado ao STF que o ex-presidente “não exerce função que confira status de representação oficial
Mais um desembargador desistiu de julgar um processo envolvendo o véio da Havan, no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por ter participado do jantar de 16 de dezembro com o empresário, em Brusque. Compartilho abaixo reportagem de Jessica Alexandrino, do DCM, sobre mais essa baixa. O desembargador Saul Steil (foto), do Tribunal de Justiça
São cinco as chamadas sobre desmandos do Judiciário, na capa do Estadão desse domingo. Nenhuma trata das investigações sobre venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça. As negociatas com decisões do STJ desapareceram dos jornalões. Por que desapareceram? Essas são as chamadas do Estadão: Licenças e gratificações: conheça os penduricalhos que dão aos juízes
Compartilho reportagem do UOL de 3 de outubro de 2021, porque se mantém atual, para a compreensão da tática usada por Luciano Hang em Santa Catarina. Por que, depois desse texto, quase não escreveram mais nada sobre o autoproclamado véio da Havan? Porque se acovardaram. E porque algumas organizações e pessoas fizeram acordos com o
Vamos elencar perguntas que promotores, procuradores, juízes de primeira instância, desembargadores de tribunais estaduais e ministros das altas Cortes podem estar formulando sobre o jantar tóxico de 16 de dezembro, oferecido por Luciano Hang a desembargadores de Santa Catarina. O resultado foi terrível para pelo menos dois deles, que tiveram que se afastar de processos