CHAMEM O QUEIROZ

Alguém acredita mesmo que esse rolo sobre Itaipu, que pode derrubar o presidente paraguaio, envolve uma empresa ligada aos Bolsonaros?
Os Bolsonaros teriam condições de lidar com a complexa área da energia, quando se sabe que os negócios da família eram com o Queiroz e os milicianos do Rio das Pedras?
Mas o jornal paraguaio ABC assegura, por informações do advogado José Rodríguez González, que atua como assessor jurídico informal do vice-presidente, Hugo Velázquez, que os Bolsonaros estão metidos no acordo secreto de renegociação da energia de Itaipu com o Brasil.
O acordo revoltou os paraguaios, porque envolveria uma mutreta para prejudicar o país. O presidente pode cair a qualquer momento.
A empresa com interesse na renegociação, que poderia ser de laranjas dos Bolsonaros, se chama Leros Comercializadora. O nome não ajuda. O negócio é confuso. A Leros seria a grande beneficiada pelo acordo secreto, mas já negou que tenha qualquer relação com a família hoje no poder.
Só o Queiroz, especialista na área de energia renovável com tecnologia do Supremo, poderia esclarecer essa história.

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