Chega de gauchismo

O Rio Grande do Sul elegeu muitas das lideranças da extrema direita brasileira em outubro. Esse é o Estado que, junto com Santa Catarina, mais apoia e exalta o bolsonarismo.
Racistas estão organizados politicamente no Rio Grande do Sul. Há deputados que assumem posições públicas como fascistas e que por isso foram eleitos.
As ameaças que põem em alerta a UFRGS não são coisa de loucos ou alucinados. As ameacas partem de gente que se inspira também em sujeitos que propagam o ódio como meio de vida. São profissionais do ódio e da violência política.
O Rio Grande do Sul produz políticos que odeiam negros, índios, gays e pobres. Muitos são dissimulados. Mas ganharam representação com mandatos e poder.
Por isso vivemos num Estado belicoso e moral e socialmente degradado. Parem com a história do modelo a toda Terra. Parem com esse gauchismo nojento que dá lastro agora ao bolsonarismo.
Tentem ser menos falastrões e cetegistas e assumam responsabilidades pelo machismo, pelo racismo e pelo fascismo que ajudam a disseminar e que a internet apenas potencializa.

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