Incêndio muito estranho

Não sei se é fake, se são efeitos especiais ou se o véio da Havan conseguiu mesmo produzir uma estátua de concreto inflamável. É tudo muito estranho.

20 thoughts on “Incêndio muito estranho

  1. é fake? são efeitos especiais? o véio da Havan conseguiu produzir uma estátua de concreto inflamável? ou o tal Moisés é retardado MENTAl?
    Resp. D) Moisés é retardado
    Essas estruturas são feitas de fibra de vidro seu idiota, antes de escrever merda, se informe, blogueirinho.

    1. Moisés desculpe a franqueza mas qualquer notícia envolvendo a esquerda é verdade absoluta e qualquer verdade absoluta na esfera ESQUErdista é desconfiavel, ou seja, Moisés é mais um retardado mental, alienado , seguidor do luladrao.

  2. Moises não fala bobagem. É feio e torna esse tipo de “jornalismo” cada vez mais partidario e demonstra o DESCompromisso com a verdade. As ESTatuas bem no comećo eram feitas de concreto. Mas Luciano como bom empreeNdedor DESCOBRIU que a fibra poderia ser utilizada TOrnando a construçao mais rápida, fácil e BARAta. Isso mesmo. A mesma fibra que PRODUZiam os famosos olheroes da telefonia. Essa estatua era de fibra com uma estrutura de aço. A fibra junto com a tinta AUTOMOTIVA que faz o acabamento é inflamavel. Abraço.

  3. Jornalismo partidário pode ser sim, oque não pode é se faltar com a verdade. Quanto a estátua foi uma ironia…..dannnnn!!!!!
    Este Luciano poderia gastar seu dinheiro fazendo uma plástica nas orelhas….eita homi feio.pqp.

  4. A Havan(a)tem toda tecnologia de segurança, é bem simples saber como aconteceu.
    Vamos lá turma, exigir que a empresa sinistra(da) recorra aos arquivos das câmeras de segurança.

  5. Hang, apoiador de Bolsonaro, pegou 50 empréstimos do BNDES durante os governo do PT
    By Carta Campinas / in Economia e Política, Manchete / on segunda-feira, 08 jul 2019 06:08 PM / 5 Comments
    Apoiador incondicional do presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro (PSL), o empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, realizou, entre abril de 2005 e outubro de 2014, durante os governos de Lula e Dilma, ambos do PT, 50 empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a expansão de suas atividades comerciais no país. Uma média de 5 empréstimos por ano, um a cada dois ou três meses. (Veja empréstimos neste link)

  6. Os empréstimos resultaram na abertura de quase 100 lojas em 13 estados do Brasil. No total, os empréstimos, com prazos de pagamento entre 60 meses (cinco anos) e 48 meses (quatro anos), totalizaram R$ 20,6 milhões. A informação foi publicada pelo jornalista Flávio ilha, no Jornal Extraclasse, do Rio Grande do Sul.

  7. A reportagem ainda diz que os empréstimos fraudaram a modalidade. A planilha do BNDES, a que a reportagem do Extra Classe teve acesso mostra que a maioria dos contratos firmados pela Havan Lojas de Departamentos Ltda junto ao BNDES foi na modalidade Finame, que se destina à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais para financiar produção industrial.

  8. “A modalidade, segundo as regras do banco, não se ajusta a empresas de varejo. As taxas de juros dos empréstimos, além disso, variaram entre 3,1% e 8,7% ao ano – um “papagaio” em bancos comerciais, para pessoas jurídicas, costuma custar pelo menos três vezes mais. Todos os empréstimos foram repassados à Havan por bancos comerciais autorizados a operar com o BNDES. Grande parte dos repasses está concentrada em 2011 e 2012, justamente no momento em que a empresa alterou seu patamar de negócios. Hoje a rede tem 107 lojas distribuídas em 15 estados, com faturamento declarado de R$ 4,7 bilhões em 2016”, informa a reportagem.

  9. Inconformado com a divulgação dos empréstimos que fez durante os governos do PT e na modalidade industrial, Luciano Hang entrou com processo contra o jornal ExtraClasse e perdeu tanto na primeira como na segunda instância.

    “A 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul negou por unanimidade uma apelação do empresário catarinense Luciano Hang, dono da rede de varejo Havan, em ação indenizatória ajuizada contra o jornal Extra Classe e o portal extraclasse.org.br – publicações do Sinpro/RS – em virtude de matéria publicada pelo veículo em que o empresário foi denunciado por promover a expansão de sua rede de lojas à custa de dinheiro público e sonegação. Na sentença proferida no dia 25 de abril, os desembargadores do TJRS negaram provimento à apelação e condenaram o empresário ao pagamento de parte dos custos do processo. A decisão confirma a sentença de primeira instância da 12ª Vara Cível do Foro de Porto Alegre, que em setembro de 2018 já havia julgado improcedentes as alegações do empresário”, anotou uma publicação do Jornal no dia 8 de maio último.

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