O BRASIL COVARDE MERECE JANAÍNA PASCHOAL

Janaína Paschoal continua dizendo bobagens criminosas, que incluem frases sempre repetidas sobre a negação da vacina.

Não há com o que se surpreender. No Brasil, todos têm o direito de dizer bobagens, porque está assegurado pela Constituição.

Mas as bobagens de Janaína ajudam a matar. Bolsonaro, Janaína, os filhos de Bolsonaro, os milicianos e até os militares fazem ou dizem bobagens que matam e não acontece nada.

Nesse ambiente de impunidade, o que espanta é que Janaína continua sendo professora de direito penal da USP.

Janaína não tem condições de ser professora de nada. Não se trata de assegurar liberdade de opinião e de não interditar quem diz bobagens.

Não é disso que se trata. Uma negacionista que propaga desinformação e induz as pessoas ao erro e à morte não pode dar aula de Direito. Nem de matemática ou de química.

Os alunos da Janaína, que continuam sentadinhos ouvindo Janaína, merecem Janaína. Que continuem sentadinhos, em aulas presenciais ou remotas.

A USP merece Janaína, o Direito brasileiro merece Janaína, o degradado Judiciário brasileiro merece Janaína.

A democracia, o Brasil, o Supremo, o Flamengo, o Congresso, todos merecem Janaína Paschoal. A covardia merece Janaína.

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QUEM PAGOU E QUANTO?
Há sinais de mais rolo nas contas das internações do sujeito no Hospital Vila Nova Star, a última por causa do camarão.

A Folha perguntou e não obteve respostas convincentes sobre os pagamentos pelas internações e pela viagem do médico trazido das Bahamas por causa do camarão.

Quem pagou, quanto, quando? Tudo muito confuso.
Na vida de Bolsonaro, até um prato de camarão se transforma em confusão.

Nada disso aconteceria se ele continuasse comendo aquela picanha de R$ 1.800 e o pão com leite condensado.

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VÃO CEDER?
Bolsonaro vai conseguir dobrar o comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira?

Nogueira vai recuar da ordem que proibiu a divulgação de notícias falsas sobre a Covid-19 dentro do Exército e que instruiu os militares a se vacinarem?

Nogueira vai recuar da ordem para que os militares pratiquem o distanciamento social e usem máscaras?

Em março, os comandantes das três armas e o ministro da Defesa pediram para sair, porque não queriam ser cúmplices dos blefes de golpe de Bolsonaro.

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O SIMPLÓRIO
É sensacional essa frase de Sergio Moro em entrevista na Paraíba:

“Tenho muito orgulho de ter deixado o governo porque chegou o momento em que me foi colocado que ou eu ficava no governo como ministro e seria cúmplice de coisa errada ou sairia de cabeça erguida. Não entrei no governo pelo cargo, entrei pelo projeto.”

Entrou pelo projeto, que ele sabia qual era, e saiu com orgulho de ter abandonado o projeto que ele ajudou a construir.