Podres
O filho de Bolsonaro chega para a reunião com altos empresários, agora há pouco, na Federação das Indústrias do Rio, avisa que está armado, mas pede calma, porque não vai atirar em ninguém.
Os empresários gargalham, e o futuro embaixador se diverte como um miliciano no cabaré. Ainda não pôs os pés em cima da mesa.
Nos faroestes, sempre havia uma saída. Nesse caso não há. Um país alienado, resignado e acovardado (e com essa elite empresarial podre) merece esse espetáculo.
Talvez já esteja merecendo coisa pior.