NEGACIONISTAS, AGLOMEREM-SE
Suspenderam um almoço que seria realizado amanhã, no Clube Monte Líbano, em São Paulo, com Bolsonaro e o homem do jaburu, organizado por empresários da comunidade libanesa.
O almoço teria 400 pessoas. Desistiram por causa da pandemia. Foi um erro. O almoço deveria ser mantido.
Deveriam enfiar os 400 convidados num salão, fechar as portas e deixar a turma com Bolsonaro e o jaburu até o fim da tarde.
Eventos desse tipo deveriam se multiplicar pelo Brasil. Cafés, almoços e jantares para admiradores de Bolsonaro e do jaburu. Todos, claro, sem máscara.
Os bolsonaristas precisam se amontoar em almoços, bailes, quermesses e orgias com overdose de cloroquina.
Um negacionista em isolamento é um fraco. Negacionista tem que fazer festa e se amontoar. Um bom negacionista precisa trocar seus vírus com os vírus dos outros. Mas sem direito a UTI.
A pandemia é a grande farra da extrema direita.
Façam banquetes com Bolsonaro e o jaburu. Saiam de casa, seus covardes.
Que morram todos. Mas, na real, são tão ruins, que o convid iria acabar infectando os do andar de baixo, aqueles que iriam trabalhar para que o rogabofe saísse.
sE FOSSEM REALMENTE CORAJOSOS E COERENTES, OS NEGACIONISTAS DEVERIAM:
– rENUNCIAR ÀS VAGAS HOSPITALARES: SÓ TRATAMENTO DOMICILIAR COM CLOROQUINA E OZÔNIO
– RENUNCIAR POR ESCRITO ÀS VACINAS, DE QUALQUER ORIGEM, POR ESCRITO, REGISTRADO EM CARTÓRIO