O cunhado

A direita tenta salvar Alckmin de todas formas, para não ter que cair no colo de Bolsonaro ou do homem da Riachuelo.
O interessante na história dos R$ 10 milhões da Odebrecht ‘doados’ a Alckmin, e que o Superior Tribunal de Justiça entendeu que são apenas caixa dois, é que a propina, ops, a doação, foi operada por um cunhado.
Os outros tucanos e a turma do Quadrilhão tinham primos, amigos e laranjas profissionais nos esquemas. Alckmin operava com o cunhado Adhemar Cesar Ribeiro.
Mas agora está tudo tranquilo com os cunhados. O STJ mandou o caso para a justiça eleitoral, o que equivale a arquivar o processo. A Justiça sabe que a direita gosta de fazer tudo em família.

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