O EXÉRCITO DELE?
Bolsonaro começou fazendo ameaças de golpe e se referindo ao “meu Exército”.
Nos últimos blefes, ele recuou um pouco e falou do “nosso Exército”.
Na semana que vem, pode ameaçar com o “vosso Exército”.
Se for derrubado e não receber proteção, pode se queixar do “Exército deles”.
Bolsonaro foi um tenente medíocre consumido pela ilusão de que um dia seria general. É a ilusão que o atormenta até hoje.
A obsessão com que manda embora os generais do governo é a manifestação crônica desse recalque.
Até seu “histórico de atleta” do Exército é marcado pela mediocridade.
O que se sabe com certeza é que Bolsonaro sempre foi o cara que lavou e lustrou os pneus do jipe. Nisso ele era bom.
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DE VIDRO
O Intercept acabou com o castelo de areia da República de Curitiba. Conseguirá acabar com a casa de vidro da República dos Milicianos?
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