O fim do ciclo bolsonarista no Grêmio

A permanência ou não de Renato Portaluppi no Grêmio é uma questão para muito além do futebol, das conquistas no Gauchito e do desgaste de um técnico superado e arrogante.

Não é tampouco só uma questão gaúcha. Deve ser o fim de um ciclo de disputas por vagas em torneios por um clube sob o mando de um ativista descaradamente bolsonarista, desatualizado como técnico e fragilizado como líder.

É o encerramento de um período de contaminação de um grande clube brasileiro pelas ideias da extrema direita. Mas tem gente (inclusive de esquerda) que vê o futebol acima de todas as outras questões e da cidadania.

O Grêmio precisa se refazer sem estátuas e deixar de viver de uma conquista de quatro décadas atrás.

O Grêmio precisa deixar de depender do passado que o imobiliza como time de paróquia, satisfeito com o embate com o rival local.

Os militantes do grenalismo e do saudosismo do século 20 estão cada vez mais municipalizando Grêmio e Internacional.

5 thoughts on “O fim do ciclo bolsonarista no Grêmio

  1. Lamentável que a nossa torcida se deixe dominar pelo clubismo e um grande fanatismo. Ja elegeram jardel e um deputado que se veste de gaucho.Essa mesma torcida se contenta c poucas vitórias e as desculpas do atrasado Renato. Mudança já.

  2. Lamentável alguém escrever isso, pior que tem analfabeto funcional que concorda com isso, um jornalista que escreve isso com um currículo que não serve nem para limpar as bunda do Renato.

  3. Roger tu nao sabe nada.
    O bolsonarista é um falso lider.
    Houve um clássico certa feita.
    Que o sabichao foi expulso
    Com 25 minutos de jogo, deixando todos agarrados ao
    Pincel, pois a escada ele derrubou.

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