O GAROTO E O MILHO

Os exportadores da carga de milho avaliada em R$ 45 milhões, retida no porto de Paranaguá, pagam o pato por causa do filho de Bolsonaro.
Sabe-se agora que o navio iraniano ficou sem combustível, por ordem do governo, porque o nome de Eduardo Bolsonaro havia sido enviado para consulta a Trump.
O garoto quer ser embaixador, e Bolsonaro não iria afrontar o amigo americano por causa de R$ 45 milhões em milho. Se os Estados Unidos são inimigos do Irã, ele também é.
Até os donos do milho, certamente bolsonaristas como todo mundo do agronegócio, sabem que é muita chinelagem. Mas é o que eles pediram e o que têm para o momento.
Os donos do milho querem fazer negócio, e os Bolsonaros também querem. Queiroz sabe o quanto os Bolsonaros são bons de negócio.

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