O GENOCÍDIO NÃO POUPA OS PROFESSORES E O SABER
Vacinaram os professores, em grupos prioritários, na maioria dos Estados americanos e em muitos países da Europa.
Também vacinaram os mestres nos primeiros grupos preferenciais no Uruguai, no Chile e em São Paulo.
Mas na maior parte do Brasil querem apenas que os professores voltem a dar aulas, sem vacina.
É o tema do meu artigo quinzenal no jornal Extra Classe, com link logo abaixo.
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O PASSEIO ACINTOSO
Alguém imagina que o surfista de Bolsonaro, desfilando sem máscara no shopping de Manaus, será preso um dia pelos crimes que cometeu?
Alguém acredita que o sujeito não tenha uma máscara em casa? O surfista do genocídio foi de propósito ao shopping, sem máscara, para ser fotografado e desafiar a CPI, o Congresso, o Supremo.
Esse passeio sem máscara foi um acinte bem planejado, na cidade sem oxigênio, que mais mata e que produz as novas cepas do coronavírus.
O surfista só passeia assim, na cidade que ele não socorreu, porque o país aceita. O país todo é o shopping da extrema direita.
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CAIU A FICHA
A segunda dose da Coronavac já não existe para muita gente. No Rio Grande do Sul e em todo o país.
O que ouviremos a partir de agora é que o prazo de 28 dias, no caso da Coronavac, pode ser alongado. Mas quem garante?
Teremos gente chutando sobre a possibilidade de ampliação do prazo, para que o povo continue quieto e conformado.
Daqui a alguns dias não haverá nem primeira e nem segunda dose.
Não tem vacina, não tem emprego, não tem gás e não tem comida.
Enquanto isso, Bolsonaro ameaça com o golpe e Pazuello vai ao shopping, sem máscara. Para comprar o quê numa hora dessas?