A SANTINHA
Tabata Amaral entrevistada por Mario Sergio Conti na GloboNews. A nova direita tem um modelo irresistível, que já está consagrado (pessoa bacana, arejada, humanista, inclusiva, mas no essencial politicamente reacionária) e vai crescer nas eleições municipais.
Essa nova direita bonitinha vai dominar as cidades, porque é nas cidades que estão os grandes negócios.
Tabata é uma escapista. No 7 de Setembro, não irá às ruas porque precisa ficar em casa estudando seus projetos…
A frase da moça que se nega a se vestir de preto para protestar com os estudantes: “Meu ativismo hoje é na Câmara”.
(E ainda se protege na conversa de que é atacada por ser mulher. Tabata parece uma santinha, uma versão mais doce da conversa religiosa de Deltan Dallagnol.)