O NAZISMO E O LAVAJATISMO

O livro A Cozinha Venenosa, da jornalista brasileira Silvia Bittencourt (Editora Três Estrelas), mostra como os nazistas atacaram e destruíram jornais e como Hitler usou contra seus inimigos uma tática “jurídica” usada no Brasil nas ações seletivas da Lava-Jato. A mesmíssima tática.
Nesta terça-feira à noite, no Sarau Elétrico, no bar Ocidente, vou ler um trecho que trata dessa coincidência e que está nesse livro fantástico sobre a resistência do jornalismo ao nazismo nas décadas de 20 e 30. O livro é de 2013.
Este é o texto de apresentação do Sarau do Jornalismo desta terça:
“Jornalismo de verdade, aquele que informa e não distorce, que incomoda e não recua, que furunga até a casa cair. É o que a gente está vendo nesses dias bizarros em que presidente vende correntinha na internet e miliciano tem cargo oficial.
Em tempos de Intercept e de algumas grandes vozes que enfim começam a ser ouvidas, o Sarau Elétrico recebe o jornalista Moisés Mendes para fazer o editorial e a escritora Claudia Tajes para assinar a coluna.
A bancada da casa, Luis Augusto Fischer, Diego Grando e Katia Suman, entra com a crônica e a coragem.
SARAU DO JORNALISMO. Como se diz por aí: ninGLENN larga a mão de ninguém”.
A canja musical é do grande Demétrio Xavier. Começa às 21h, no Bar Ocidente, Avenida Osvaldo Aranha esquina com João Telles.

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